Dinamizadas pelo SNTCT/FECTRANS decorrem esta semana diversas lutas locais nos CTT, que estão a ter uma forte adesão dos trabalhadores, que assim lutam por melhores condições de trabalho.
A MEO/ALTICE iniciou um novo programa de saídas “voluntárias” (despedimentos negociados), que na óptica da administração visa continuar o processo de transformação da empresa.
O SNTSF/FECTRANS reuniu-se com os representantes da TTSL (Transtejo-Soflusa), com o objectivo de abordar vários temas para a melhoria das condições de trabalho dos trabalhadores.
Reuniram as Organizações Sindicais do ML – Metropolitano de Lisboa, para reanalisarem a actual situação social na empresa, tendo em conta que, desde o passado dia 1, a administração ficou reduzida a apenas dois elementos.
O C.A. (Conselho de Administração) da CARRIS respondeu que só estaria em condições de aceitar a redução no tempo efectivo de trabalho do tráfego, para as 39 horas em Junho de 2026.
Os trabalhadores dos CTT dos Centros de Distribuição de Alenquer e Azambuja estarão em greve, de 24 horas, no dia 10 de Julho e nesse dia realizarão uma concentração a partir das 10H00.
Após a decisão dos trabalhadores irem para a greve, os responsáveis dos CTT do Funchal assumiram compromissos para a resolução dos problemas.
Devido à ausência de resposta por parte da Autoridade Condições de Trabalho, ontem uma delegação do STRUP-Vila Real deslocou-se à sede da ACT.
Na última reunião de conciliação, não houve acordo entre os sindicatos e a MEO, pelo que o processo foi encerrado.
Os trabalhadores dos “Contact Centers” de Castelo Branco decidiram realizar greve no mês de Agosto, cujo formato será definido mais próximo do início da luta.
Pág. 5 de 60